A natureza e Mãe.

A natureza e Mãe.
A Natureza é Mãe.

sábado, 25 de junho de 2011

BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: FALANDO SOBRE ABORTO

BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: FALANDO SOBRE ABORTO: "ABORTO I - ABORTAMENTO Define-se abortamento como sendo a perda gestacional que ocorre até 20/22 semanas (ou peso fetal de 500g). Ab..."

Quem Ama Educa...SEMPRE.: MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA.

Quem Ama Educa...SEMPRE.: MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA.: "Fonte: Editorial Bibliomed Fanny Menezes Terapeuta de Regressão de Memória www.regressaodememorias.com.br Neste Artigo - Introd..."

IMPORTANCIA DO PRÉ NATAL.


Ciência e Saúde

O pré-natal é a assistência que se dá à mulher a partir do momento em que ela engravida, no qual o médico procura diagnosticar e tratar doenças preexistentes, da realização de um diagnóstico precoce de qualquer alteração tanto da mãe quanto do feto para que dentro das possibilidades existentes hoje elas possam ser corrigidas.

O pré-natal é muito importante para que se tenha uma assistência também psicológica e emocional para a mulher, pois este é um período onde a mulher vive uma fase mais sensível, mais emotiva, onde surgem muitas dúvidas e medos. E é fundamental que possamos também orientá-las e ajudá-las a se situar de uma maneira equilibrada e tranqüila, simplesmente voltada às sensações boas e novas que ela começa a apresentar. Através de um acompanhamento é possível assegurar maior equilíbrio à gestante.

Regularidade

No pré-natal tem-se inicialmente consulta mensal e depois que a paciente chega à gravidez a termo, passamos a ter consultas com intervalos menores, dependendo de cada caso. Durante essas consultas mensais é claro que qualquer coisa que aconteça de diferente este intervalo pode mudar, comenta.

No início do pré-natal são feitos alguns exames básicos na tentativa de diagnosticar algumas patologias que possam afetar a mãe e o feto durante a gestação. Os exames de uma maneira geral são: grupo sangüíneo, hemograma, glicemia, pesquisa de toxoplasmose, rubéola, sífilis, fezes, urina justamente visando detectar alguma alteração que possa ser tratada .

Hoje existem recursos em termos de exames mais modernos que podem ser feitos para diagnosticar algumas patologias cromossômicas, como por exemplo, biópsia vilo corial para detecção principalmente da Síndrome de Down. Hoje já existem métodos menos invasivos como a translucência nucal através do ultra-som, se fazendo o rastreamento das mulheres que iriam realizar exames mais invasivos.

Importância

No pré-natal é importante haver uma seleção das chamadas gestações de alto risco, onde estas pacientes teriam que ter uma assistência maior. Dessa forma, a grávida iria se submeter a exames mais específicos e com isso também fazer que as condições de alto risco sejam minimizadas com a intenção de que a mãe e o feto cheguem a um final de gravidez normal e satisfatório.

Os especialistas reforçam a importância do pré-natal lembrando que a mulher de hoje, considerando sua ascensão sócio-político e econômica tornou-se mais exigente em termos de acompanhamento, cobrando um maior suporte e atenção a nível médico.

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Postado por:

Fanny Menezes
Terapeuta de Regressão de Memória
www.regressaodememorias.com.br


SAÚDE
Hormonios na gravidez
Hormônios da gravidez
Entenda de que maneira eles oscilam durante a gestação e saiba lidar com as profundas mudanças que acarretam no seu corpo
Por Giuliano Agmont

























As variações hormonais no corpo da mulher, durante a gravidez, provocam profundas alterações, tanto físicas como emocionais. Lidar com elas é um dos principais desafios de qualquer casal que esteja esperando um bebê. Mas isso não é necessariamente um bicho de sete cabeças, como muitos acreditam. Basta entender um pouco melhor o que se passa com a gestante e perceber que essas moléculas estão mais para aliadas do que para vilãs. Sem deixar de considerar que o nível de alguns hormônios, como o do estrogênio, pode aumentar 30 vezes e isso tem reflexos no dia a dia da mulher. Veja algumas dicas para enfrentar essa verdadeira enxurrada de hormônios.

Fim do ciclo menstrual e início da gravidez
Os dois hormônios que dominam no ciclo menstrual são o estrogênio e a progesterona. Ambos têm a função de preparar o corpo feminino para uma possível fertilização. Em geral, antes da ovulação, há a predominância de estrogênio e, após a ovulação, a taxa de estrogênio cai e cede espaço para a progesterona. Após a queda do nível de progesterona, a mulher menstruará e renovará o ciclo. Se a taxa desse hormônio não diminuir, significa que a mulher engravidou. Em um ciclo regular, a ovulação ocorre entre o 12º e o 16º dia, contados a partir do primeiro dia de menstruação.

Hormônio beta-HCG, para saber se está grávida 
Hormônio produzido pelo ovário logo após a concepção, tem o nome científico de gonadotrofina coriônica. A detecção de sua presença no organismo é o indício em que se baseia grande parte dos testes de gravidez. Associado à progesterona, o beta-HCG tem um papel importante na manutenção da gravidez durante o primeiro trimestre.

Hormônio progesterona, a responsável pelos enjoos 
No primeiro trimestre da gestação, a placenta ainda está em formação e o que mantém o metabolismo da gravidez é a progesterona, produzida pelo ovário em altas doses. Após esses três meses, a placenta assume o controle. A taxa de progesterona varia de mulher para mulher e de gravidez para gravidez. De acordo com os médicos, quando esse nível é baixo, as chances de aborto na fase inicial da gravidez e de parto prematuro aumentam. A progesterona também é a responsável pelos famosos enjoos da gravidez. Como se não bastasse, ela provoca sono, salivação e alteração de humor. Algumas mulheres até emagrecem nessa fase por causa dos vômitos. Também é comum que ocorram inchaços no corpo, mesmo no início da gravidez. Porém é bom lembrar que muitas mulheres retêm líquidos mesmo antes de engravidar. Durante o ciclo, na fase pré-menstrual, a prática de atividade física ameniza a retenção hídrica, além de aliviar os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). No início da gravidez, no entanto, mesmo exercícios físicos leves costumam ser desaconselhados devido ao risco de abortamento. A partir do terceiro mês, em compensação, a prática de hidroginástica, natação, esteira, bicicleta ergométrica, ioga e pilates é muito indicada. Para evitar o inchaço demasiado, é importante que a gestante fique atenta à alimentação, pois o ganho excessivo de peso pode facilitar a retenção hídrica. A dica é seguir uma dieta rica em proteínas, pouco carboidrato e muitas frutas e verduras.

Hormônio estrogênio e os surtos de calor e rinite 
O estrogênio tem uma atuação importante no sistema circulatório. Ele favorece a dilatação dos vasos e prepara o corpo da mulher para o aumento do volume de sangue em veias e artérias. Após a formação da placenta, no final do primeiro trimestre, o nível do estrogênio atinge índices até 30 vezes superiores às taxas anteriores à gravidez. Toda essa dilatação vascular contribui para a gestante apresentar sintomas de rinite, maior tendência a ter calor e até dores de cabeça. Outra função do estrogênio é a dilatação e o crescimento das glândulas mamárias para a futura amamentação. Pode ocorrer também uma relação direta no aumento da libido da mulher. Não raro, ela tem desejos sexuais durante a gravidez e o homem não corresponde por receio de machucar a esposa e seu bebê. Na adolescência feminina, o estrogênio é o hormônio de maior importância. É ele quem define as características dos órgãos sexuais femininos (pilificação, mamas, vagina) e também tem uma atuação importante na feminilidade, no brilho do cabelo, na textura da pele e até no timbre da voz.

Prolactina: hormônio do leite a caminho 
Produzido pela placenta, é um hormônio que, associado a outro, chamado lactogênio placentário, tem a responsabilidade de deixar as glândulas mamárias aptas para a futura produção de leite. A ação desses hormônios começa a aumentar a partir do segundo trimestre de gravidez. Ao final da gestação, a atividade, tanto da prolactina quanto do lactogênio, é tão intensa que a gestante só não produz leite antes do parto porque a alta taxa de estrogênio no organismo corta essa possibilidade. É importante considerar que a prolactina interfere na disposição sexual da mulher ao reduzir a libido e ressecar a vagina. Mas esse efeito é mais intenso depois do parto, durante a amamentação.

As alterações metabólicas 
Com a ação dos hormônios durante a gravidez, também há tendências de elevação nos índices de glicose e de triglicérides em razão das necessidades nutricionais do bebê. É preciso fazer o monitoramento da glicemia para diagnosticar precocemente uma eventual ocorrência de diabetes gestacional, que colocará em risco a saúde da mulher e do bebê. A principal prevenção para evitar o diabetes gestacional é não obter um aumento excessivo de peso no período. A pressão arterial também fica alterada durante a gravidez e as referências do que é ou não normal mudam. Por isso o médico faz sempre um acompanhamento.

As oscilações de humor
As alternâncias de humor, pela descarga de hormônios, são muito comuns na gravidez, sobretudo no primeiro trimestre – a partir do quarto mês, a gestante já começa a sentir seu bebê mexer e fica mais segura em relação ao bem-estar dele. O impacto das alterações emocionais pode ser minimizado com um pré-natal bem feito e, eventualmente, com medicações fitoterápicas, conforme a orientação do médico. Algumas gestantes podem precisar de apoio profissional para lidar melhor com suas emoções. Tratar os sintomas das mudanças hormonais ajuda a aliviar o mau humor. Usar sutiãs mais justos previne dores nas mamas. Medicamentos antieméticos, sob a orientação médica, minimizam crises de vômito. Para dores no corpo, as massagens são uma ótima pedida. Para inchaço, drenagem linfática. E assim por diante.
A partir do segundo trimestre, as dores nas costas aumentam a irritação da gestante. A origem do problema é uma mudança no eixo de equilíbrio causada pelo rápido crescimento do útero. A altura e o peso da gestante também interferem na intensidade da dor, assim como a quantidade de bebês no útero. Quanto maior o ganho de peso e mais sedentária for a gestante, pior será o desconforto, daí a necessidade de um controle da dieta e de prática de exercícios físico, de preferência os de baixo impacto.
Nos últimos meses de gravidez, a variação de humor tende a ser a mais intensa diante das inúmeras limitações para fazer coisas básicas, como andar, dormir, tomar banho, se vestir, ir ao trabalho. Nessa fase, ao se olhar no espelho e se sentir obesa e cheia de estrias, a mulher tende a ter problemas de autoestima, o que pode provocar crises emocionais piores.
O principal remédio para combater os efeitos colaterais dos hormônios na gravidez é planejar a chegada de um filho. A compreensão e a participação do marido e da família também são de extrema importância nessa fase, fazendo com que a mulher se sinta mais segura e amparada para enfrentar o desafio de ser mãe. Tudo começa com escolha de um médico obstetra de confiança, que acompanhe a gravidez durante os nove meses, sem traumas e com boas lembranças. Alguns especialistas defendem, inclusive, que a gestação ideal é aquela que começa meses antes da fecundação.
Fontes: Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana; e Simão Augusto Lottenberg, endocrinologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 

nosso bebe esta com 2 semanas...LUAN


Natalia
Seu bebê está com 2 semanas
Sonecas, mamadas e mais sonecas... A rotina do seu bebê não poderia ser mais doce. Agora, que ele deixou o conforto do útero materno, só quer saber de dormir e mamar. E costuma abrir o berreiro se os seus desejos não são logo atendidos. É assim mesmo nas primeiras semanas...
Para saciar o apetite do pequeno, as suas mamas continuam trabalhando a todo vapor. Nos primeiros dias após o parto, elas produziram o colostro, uma verdadeira vacina encarregada de proteger o organismo da criança. Agora que se passaram quinze dias, o líquido começou a mudar de cor e consistência e entrou em cena o chamadoleite em transição. Na próxima semana, essa transformação estará completa com a chegada do leite maduro, que é mais branco e contém todos os nutrientes necessários para o bebê.
Mas, cá entre nós, amamentar não é importante apenas para a criança crescer com saúde. Esse ato também traz benefícios para a mulher, pois acelera a recuperação após o parto. Sem esquecer que o aleitamento reforça ainda mais osentimento de amor entre mãe e filho.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

obrigado ao site www.bebe.com.br


Ser mãeFamília
primeira semana após o parto
O que esperar da primeira semana após o parto
Nos sete dias que sucedem o parto, os pés incham, as mamas esquentam, a barriga fica flácida e a tristeza aperta o coração. É a transição da gestação para a maternidade. Aprenda a lidar com as reações mais comuns nessa fase
Por Giuliano Agmont

















Coceira e dor 
A mulher costuma passar dois ou três dias no hospital após o parto. É um período de recuperação supervisionada, principalmente para as que fizeram uma cesárea. Mulheres submetidas à cirurgia começam a sentir os efeitos da operação já na sala de parto. A anestesia aplaca a dor, mas também pode causar coceira. Passado o efeito anestésico, de 12 a 24 horas após o parto, a mamãe sente dores na região da cicatriz e tem dificuldade para se movimentar. As que realizaram o parto normal têm uma recuperação mais rápida, muitas nem parecem que tiveram filho, a não ser pela exaustão, já que o procedimento consome muita energia. Ainda na maternidade, a mulher tem que iniciar a amamentação e, nessa hora, precisa de orientação, paciência e persistência até ajustar a pegada da boca do nenê na auréola do peito, e não só no bico. E ninguém nasce sabendo. Nem o bebê nem a mãe. Nos primeiros dias, a mãe produz pouco leite, o chamado colostro, vital para a saúde da criança.

Pós-operatório
Como qualquer cirurgia, a operação cesariana gera trauma e deixa vulnerável a região abdominal da mulher. Além da cicatriz e do curativo, a incisão dificulta os movimentos e provoca dor. A perda de sangue também pode favorecer anemia, tontura e mesmo dor de cabeça. Por isso, a mãe precisa tomar alguns cuidados, principalmente até tirar os pontos, o que acontece de uma semana a dez dias depois do parto. Ela não pode ficar parada, mas também não deve fazer muito esforço. É um período de resguardo. Dirigir, ter relação sexual, subir escadas, fazer trabalhos domésticos, levantar peso... Tudo isso está terminantemente proibido. Dependendo do material, o curativo da cesárea deve ser trocado de 12 em 12 horas, e é preciso ficar atento a qualquer sinal de infecção. Por isso, o parto normal é sempre preferível. Nesse caso, os dias seguintes são menos traumáticos, sem cicatrizes ou dores mais agudas.

Pés inchados
Durante a gestação, o útero comprime a veia que recebe o sangue dos membros inferiores – a chamada veia cava, a que tem o maior calibre do corpo humano. Isso gera um congestionamento sanguíneo e o sistema vascular de pernas e pés extravasa líquido para a camada subcutânea, provocando edemas. Além disso, a mulher tende a reter líquido durante a gestação e, para o procedimento de parto, recebe muito soro fisiológico. O resultado é o inchaço do corpo, em geral e dos pés, em particular. Quando a criança nasce, a tendência é que o organismo volte ao normal, mas isso pode demorar, pelo menos, uma semana. Por isso, os pés ficam tão inchados após o parto. Nesse período, é importante andar para ativar a panturrilha e bombear o sangue dos pés para a circulação geral. Fazer atividade física, controlar o ganho de peso e usar meias elásticas durante a gravidez também garante pés menos inchados.

Mamas quentes
O bebê nasce bem nutrido. No útero, ele recebeu tudo o que precisava para suportar bem os primeiros dias de vida. Nesse período, o leite da mãe ainda é escasso, mas fundamental para a criança, principalmente porque ativa seu sistema imune, ainda imaturo. Porém, por volta do terceiro dia após o parto, há o que os médicos chamam de apojadura, que é a descida do leite. Ele vem mais grosso e mais branco. O peito incha e esquenta. Às vezes, a mãe tem até um pouco de febre. Tudo isso é normal e, para aliviar a situação, basta dar o peito ao filho. Com o tempo, a fome do bebê e a descida do leite entram em sincronia. Mas atenção: a pegada da criança precisa ser correta, caso contrário, pode provocar fissuras e inflamações nos mamilos, que causam dor e febre.

Tristeza inexplicável
Ter um filho gera insegurança em qualquer mulher. Em maior ou menor grau, a mãe se defronta com uma sensação de incapacidade e fica mais fragilizada, desde a gestação. Quando a criança nasce, as emoções se exacerbam e, muitas vezes, a mulher é tomada por uma angústia inexplicável. A falta de suporte afetivo tende a agravar o quadro. Problemas com o marido, filho não planejado e ambiente familiar conflituoso podem precipitar esse tipo de tristeza. Em casos mais agudos, é preciso investigar uma eventual depressão pós-parto, que tem como principais sintomas choro fácil, alterações de humor, cansaço excessivo, insônia, irritabilidade e desconcentração. Claro que o diagnóstico só quem faz é o médico, mas é importante a mulher estar atenta e conversar sobre o assunto. Pedir ajuda faz toda a diferença nessa hora. Até porque muitas mães simplesmente param de cuidar do filho.

Barriga flácida
Durante a gestação, tanto o útero quanto a pele que o envolve sofrem profundas transformações. Eles precisam se distender para a criança se desenvolver. Quando o bebê deixa o ventre da mãe, inevitavelmente aquela estrutura elástica permanece distendida durante algum tempo. O prazo depende do metabolismo e do comportamento de cada mulher, mas costuma ser de três meses. Nessa hora, a principal aliada da mulher é a amamentação, que estimula a produção de um hormônio, a ocitocina, responsável pela contração das fibras musculares do corpo inteiro, incluindo as do abdômen. Ou seja, quando a mãe amamenta, a barriga volta ao normal mais rapidamente. Na primeira semana, alguns médicos recomendam que a mamãe use uma cinta abdominal. Não para voltar mais rápido, e sim por segurança psicológica e conforto – após o parto, parece que tudo está solto. Outra medida importante para evitar problemas com a barriga é o controle do peso. A mulher deve ganhar de 9 a 12 quilos, em média, durante a gravidez. No máximo, 15 quilos, o que já é muito. Mais que isso significa problemas para emagrecer depois, além de estrias e celulites, quase sempre irreversíveis. Nesse caso, a melhor dica é engravidar já dentro do peso, fazer atividade física orientada durante a gestação e cumprir sempre uma dieta equilibrada. Em casos mais complicados, há a opção de fazer uma cirurgia plástica.
Fontes: Fernanda Campos da Silva, obstetra, secretária da Comissão de Perinatologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia, e Antônio Júlio Sales Barbosa, obstetra do Hospital Santa Catarina.