A natureza e Mãe.

A natureza e Mãe.
A Natureza é Mãe.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Carinho com seu corpo...Saúde Sempre. Procure sempre orientação do seu médico.

Home / Dieta da gestante

Comece bem o dia

Com um café da manhã equilibrado

café da manhã equilibradoFoto: Alex Silva /
Objetos: Andréa Silva /
Culinária: Silvia Marques /
Agradecimentos: Art Mix, Pepper e Roupa de Mesa
Diversos estudos mostram o quanto é importante caprichar na primeira refeição do dia. Para começar, o desjejum é um grande aliado da disposição e assim evita aquela moleza. Outra virtude é que o café da manhã ajuda a prolongar a saciedade e a brecar os ataques de gula ao longo do dia, ou seja, combate o ganho exagerado de peso durante a gestação.

Nutricionistas explicam que, para que ele seja completo, vale incluir boas fontes de cálcio, como o leite e os queijos, além de frutas, que fornecem vitaminas e minerais. Alimentos ricos em carboidrato não podem ficar de fora e as melhores opções são as que também carreguem fibras na fórmula, caso da granola adaptada pela nutricionista Vanderlí Marchiori, consultora do site Trigo É Saúde.

Veja como é fácil de fazer:


Granola 

(ela pode ser armazenada por até 1 semana em pote bem fechado)

Ingredientes

2 xícaras de aveia
2 xícaras de leite em pó
1/2 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de gérmen de trigo
1/2 xícara de farinha de soja
1/2 xícara de melado
3 colheres de sopa de mel ou açúcar mascavo
1/4 de xícara de azeite
1/2 colherinha de café de sal
1/2 garrafa de leite de coco (100 ml)
1 colher de sopa de baunilha
1 1/2 xícara de amendoim torrado e moído
1 xícara de passas sem caroço


Modo de preparo

Misture muito bem os ingredientes, esfarelando-os com as mãos. Depois de bem misturados, esparrame em um tabuleiro, levando a assar em forno moderado por mais ou menos 1 hora. Mexa a cada 10 ou 15 minutos. (Dependendo do forno, pode levar mais ou menos tempo). Depois de pronta, acrescente as passas.



BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: Minhas gestantes tão Especiais... cuidem-se.

BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: Minhas gestantes tão Especiais... cuidem-se.: Home / Dieta da gestante A vitamina essencial para as grávidas Veja por que o ácido fólico, adicionado à farinha, é um nutriente essencia...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

domingo, 7 de agosto de 2011

Agradeço ao site www.bebe.abril.com.br


Obesidade na gravidez
O aumento excessivo de peso durante a gestação pode causar problemas à saúde da mãe e do bebê
Por Angela Senra







A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelou que, desde 1974, o sobrepeso nas meninas aumentou 23,4% e entre os meninos, 23,9%. Segundo a endocrinologista Cláudia Cozer, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, a ABESO, campanhas de orientação para esse público atrai maior atenção dos adultos preocupados com a saúde dos filhos. “Como as crianças ainda não têm autonomia para se alimentar e as grávidas se dedicam aos seus bebês ainda em formação, acreditamos que podemos ter um resultado mais satisfatório, modificando hábitos no início da vida”, conclui.

Limite na balança
A recomendação dos especialistas é que as gestantes engordem, no máximo, até 12 quilos durante a gravidez. “O ideal é ganhar um quilo mensalmente, em média, embora as mulheres altas possam exceder um pouco esse limite”, diz a ginecologista Mara Carvalho Diegoli, do Hospital das Clínicas, em São Paulo.
Ela explica que, no primeiro trimestre, muitas gestantes até emagrecem devido aos enjoos. “Do quarto ao sexto mês, o ganho de peso também é pequeno. Ele acelera mesmo no final da gravidez, quando a tendência do organismo é reter mais líquido, provocando inchaço”.

Mãe cheinha, bebê pesado
“Quando a mãe esbanja quilos extras na gravidez, a probabilidade de a criança também se tornar obesa é de 50% a 60%”, diz a endocrinologista Cláudia Cozer. Se ambos os pais forem obesos, o risco sobe para 70% a 80%.
Além dos problemas com a própria saúde, as mulheres que brigam com a balança durante a gestação podem gerar bebês mais pesados, com macrossomia fetal—condição em que o recém-nascido apresenta mais de 4 quilos-- e com possibilidades de desenvolver hipoglicemia ao nascer. “É importante que as mães se lembrem de que tudo que consomem vai para o bebê”, afirma a ginecologista e obstetra Lilian Takeda, da Maternidade Pro Matre Paulista, em São Paulo.

Riscos associados
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera obesas as pessoas que apresentam Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Trata-se de valor obtido a partir da seguinte fórmula: peso/altura². A gestante que ultrapassar essa marca corre mais riscos, não só durante a gravidez como na hora do parto. Além de sofrer com dores mais intensas, nas costas e nas pernas, a grávida pode desenvolver diabetes gestacional, aumentando a propensão de adquirir, definitivamente, a doença após o nascimento do bebê. A ameaça de pré-eclâmpsia, aumento grave da pressão arterial nesse período, que pode acarretar sérias complicações, é outra razão para ficar atenta à silhueta. Sem falar nas taxas de colesterol, triglicérides e glicose. Quem sai perdendo, muitas vezes, é o bebê, que fica mais sujeito à malformações, aborto e ruptura antecipada da bolsa, que induz parto prematuro.
Como se não bastasse, a gordura excessiva ainda pode dificultar a cicatrização, em caso de cesárea.

Olho no prato
A gravidez altera os processos metabólicos da futura mamãe. “Se a mulher não estiver preparada emocionalmente, terá mais dificuldades para controlar o impulso de comer, por exemplo”, avisa Lilian. “Por outro lado, não raro essas transformações ajudam a modificar positivamente os hábitos alimentares, porque ela passa a pensar na saúde do bebê”, acrescenta.
Para evitar o excesso de peso na gestação, é preciso controlar a ingestão de calorias. “Essa história de comer por dois não existe. A grávida deve consumir alimentos saudáveis e nutritivos, de forma moderada. E nunca ficar em jejum ou passar fome, pois o feto pode sofrer com a escassez”, diz Lilian.
A não ser que a mulher seja diabética, o ideal é evitar os adoçantes, porque algumas pesquisas mostram que eles são capazes de provocar alterações fetais. Na dúvida, prefira o açúcar em pequenas quantidades, nos primeiros três meses de gestação. “Troque o docinho por uma fruta, mas sem exagerar, pois elas contêm frutose”, diz Lilian.
Cláudia ensina, ainda: “Fracione as refeições, procurando comer de três em três horas. Diminua o sal (que promove inchaço), abuse das verduras e legumes, ricos em fibras, vitaminas e sais minerais.” Prefira as carnes magras e os sucos naturais, ao invés dos refrigerantes (ricos em sódio). “Modere nas comidas pesadas e gordurosas, especialmente à noite. Durante a gravidez, a digestão é mais lenta e uma pizza no jantar pode causar muito desconforto para a mulher”, explica Mara Diegoli.
E além do controle calórico, é importante fazer uma atividade física. “Se você não tem o hábito de se movimentar, faça caminhadas e hidroginástica, exercícios com baixo impacto”, sugere Lilian.

Pós-parto
No momento do parto, além do peso do feto, a mulher perde cerca de um quilo de água e placenta. Os quilos restantes que engordou permanecem e é aí que os hábitos saudáveis devem entrar em cena, para auxiliar na recuperação da antiga forma. Uma das maneiras de enxugar medidas é amamentar. “O aleitamento ajuda a desinchar nos dois primeiros meses mas, se a mulher exagerar nas quantidades de comida, pode engordar novamente”, completa Mara.

sábado, 25 de junho de 2011

BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: FALANDO SOBRE ABORTO

BLOGANDO COM A DOULA SENEYA MIGUES.: FALANDO SOBRE ABORTO: "ABORTO I - ABORTAMENTO Define-se abortamento como sendo a perda gestacional que ocorre até 20/22 semanas (ou peso fetal de 500g). Ab..."

Quem Ama Educa...SEMPRE.: MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA.

Quem Ama Educa...SEMPRE.: MATERNIDADE NA ADOLESCÊNCIA.: "Fonte: Editorial Bibliomed Fanny Menezes Terapeuta de Regressão de Memória www.regressaodememorias.com.br Neste Artigo - Introd..."

IMPORTANCIA DO PRÉ NATAL.


Ciência e Saúde

O pré-natal é a assistência que se dá à mulher a partir do momento em que ela engravida, no qual o médico procura diagnosticar e tratar doenças preexistentes, da realização de um diagnóstico precoce de qualquer alteração tanto da mãe quanto do feto para que dentro das possibilidades existentes hoje elas possam ser corrigidas.

O pré-natal é muito importante para que se tenha uma assistência também psicológica e emocional para a mulher, pois este é um período onde a mulher vive uma fase mais sensível, mais emotiva, onde surgem muitas dúvidas e medos. E é fundamental que possamos também orientá-las e ajudá-las a se situar de uma maneira equilibrada e tranqüila, simplesmente voltada às sensações boas e novas que ela começa a apresentar. Através de um acompanhamento é possível assegurar maior equilíbrio à gestante.

Regularidade

No pré-natal tem-se inicialmente consulta mensal e depois que a paciente chega à gravidez a termo, passamos a ter consultas com intervalos menores, dependendo de cada caso. Durante essas consultas mensais é claro que qualquer coisa que aconteça de diferente este intervalo pode mudar, comenta.

No início do pré-natal são feitos alguns exames básicos na tentativa de diagnosticar algumas patologias que possam afetar a mãe e o feto durante a gestação. Os exames de uma maneira geral são: grupo sangüíneo, hemograma, glicemia, pesquisa de toxoplasmose, rubéola, sífilis, fezes, urina justamente visando detectar alguma alteração que possa ser tratada .

Hoje existem recursos em termos de exames mais modernos que podem ser feitos para diagnosticar algumas patologias cromossômicas, como por exemplo, biópsia vilo corial para detecção principalmente da Síndrome de Down. Hoje já existem métodos menos invasivos como a translucência nucal através do ultra-som, se fazendo o rastreamento das mulheres que iriam realizar exames mais invasivos.

Importância

No pré-natal é importante haver uma seleção das chamadas gestações de alto risco, onde estas pacientes teriam que ter uma assistência maior. Dessa forma, a grávida iria se submeter a exames mais específicos e com isso também fazer que as condições de alto risco sejam minimizadas com a intenção de que a mãe e o feto cheguem a um final de gravidez normal e satisfatório.

Os especialistas reforçam a importância do pré-natal lembrando que a mulher de hoje, considerando sua ascensão sócio-político e econômica tornou-se mais exigente em termos de acompanhamento, cobrando um maior suporte e atenção a nível médico.

Copyright © 2000 eHealth Latin America


Postado por:

Fanny Menezes
Terapeuta de Regressão de Memória
www.regressaodememorias.com.br


SAÚDE
Hormonios na gravidez
Hormônios da gravidez
Entenda de que maneira eles oscilam durante a gestação e saiba lidar com as profundas mudanças que acarretam no seu corpo
Por Giuliano Agmont

























As variações hormonais no corpo da mulher, durante a gravidez, provocam profundas alterações, tanto físicas como emocionais. Lidar com elas é um dos principais desafios de qualquer casal que esteja esperando um bebê. Mas isso não é necessariamente um bicho de sete cabeças, como muitos acreditam. Basta entender um pouco melhor o que se passa com a gestante e perceber que essas moléculas estão mais para aliadas do que para vilãs. Sem deixar de considerar que o nível de alguns hormônios, como o do estrogênio, pode aumentar 30 vezes e isso tem reflexos no dia a dia da mulher. Veja algumas dicas para enfrentar essa verdadeira enxurrada de hormônios.

Fim do ciclo menstrual e início da gravidez
Os dois hormônios que dominam no ciclo menstrual são o estrogênio e a progesterona. Ambos têm a função de preparar o corpo feminino para uma possível fertilização. Em geral, antes da ovulação, há a predominância de estrogênio e, após a ovulação, a taxa de estrogênio cai e cede espaço para a progesterona. Após a queda do nível de progesterona, a mulher menstruará e renovará o ciclo. Se a taxa desse hormônio não diminuir, significa que a mulher engravidou. Em um ciclo regular, a ovulação ocorre entre o 12º e o 16º dia, contados a partir do primeiro dia de menstruação.

Hormônio beta-HCG, para saber se está grávida 
Hormônio produzido pelo ovário logo após a concepção, tem o nome científico de gonadotrofina coriônica. A detecção de sua presença no organismo é o indício em que se baseia grande parte dos testes de gravidez. Associado à progesterona, o beta-HCG tem um papel importante na manutenção da gravidez durante o primeiro trimestre.

Hormônio progesterona, a responsável pelos enjoos 
No primeiro trimestre da gestação, a placenta ainda está em formação e o que mantém o metabolismo da gravidez é a progesterona, produzida pelo ovário em altas doses. Após esses três meses, a placenta assume o controle. A taxa de progesterona varia de mulher para mulher e de gravidez para gravidez. De acordo com os médicos, quando esse nível é baixo, as chances de aborto na fase inicial da gravidez e de parto prematuro aumentam. A progesterona também é a responsável pelos famosos enjoos da gravidez. Como se não bastasse, ela provoca sono, salivação e alteração de humor. Algumas mulheres até emagrecem nessa fase por causa dos vômitos. Também é comum que ocorram inchaços no corpo, mesmo no início da gravidez. Porém é bom lembrar que muitas mulheres retêm líquidos mesmo antes de engravidar. Durante o ciclo, na fase pré-menstrual, a prática de atividade física ameniza a retenção hídrica, além de aliviar os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). No início da gravidez, no entanto, mesmo exercícios físicos leves costumam ser desaconselhados devido ao risco de abortamento. A partir do terceiro mês, em compensação, a prática de hidroginástica, natação, esteira, bicicleta ergométrica, ioga e pilates é muito indicada. Para evitar o inchaço demasiado, é importante que a gestante fique atenta à alimentação, pois o ganho excessivo de peso pode facilitar a retenção hídrica. A dica é seguir uma dieta rica em proteínas, pouco carboidrato e muitas frutas e verduras.

Hormônio estrogênio e os surtos de calor e rinite 
O estrogênio tem uma atuação importante no sistema circulatório. Ele favorece a dilatação dos vasos e prepara o corpo da mulher para o aumento do volume de sangue em veias e artérias. Após a formação da placenta, no final do primeiro trimestre, o nível do estrogênio atinge índices até 30 vezes superiores às taxas anteriores à gravidez. Toda essa dilatação vascular contribui para a gestante apresentar sintomas de rinite, maior tendência a ter calor e até dores de cabeça. Outra função do estrogênio é a dilatação e o crescimento das glândulas mamárias para a futura amamentação. Pode ocorrer também uma relação direta no aumento da libido da mulher. Não raro, ela tem desejos sexuais durante a gravidez e o homem não corresponde por receio de machucar a esposa e seu bebê. Na adolescência feminina, o estrogênio é o hormônio de maior importância. É ele quem define as características dos órgãos sexuais femininos (pilificação, mamas, vagina) e também tem uma atuação importante na feminilidade, no brilho do cabelo, na textura da pele e até no timbre da voz.

Prolactina: hormônio do leite a caminho 
Produzido pela placenta, é um hormônio que, associado a outro, chamado lactogênio placentário, tem a responsabilidade de deixar as glândulas mamárias aptas para a futura produção de leite. A ação desses hormônios começa a aumentar a partir do segundo trimestre de gravidez. Ao final da gestação, a atividade, tanto da prolactina quanto do lactogênio, é tão intensa que a gestante só não produz leite antes do parto porque a alta taxa de estrogênio no organismo corta essa possibilidade. É importante considerar que a prolactina interfere na disposição sexual da mulher ao reduzir a libido e ressecar a vagina. Mas esse efeito é mais intenso depois do parto, durante a amamentação.

As alterações metabólicas 
Com a ação dos hormônios durante a gravidez, também há tendências de elevação nos índices de glicose e de triglicérides em razão das necessidades nutricionais do bebê. É preciso fazer o monitoramento da glicemia para diagnosticar precocemente uma eventual ocorrência de diabetes gestacional, que colocará em risco a saúde da mulher e do bebê. A principal prevenção para evitar o diabetes gestacional é não obter um aumento excessivo de peso no período. A pressão arterial também fica alterada durante a gravidez e as referências do que é ou não normal mudam. Por isso o médico faz sempre um acompanhamento.

As oscilações de humor
As alternâncias de humor, pela descarga de hormônios, são muito comuns na gravidez, sobretudo no primeiro trimestre – a partir do quarto mês, a gestante já começa a sentir seu bebê mexer e fica mais segura em relação ao bem-estar dele. O impacto das alterações emocionais pode ser minimizado com um pré-natal bem feito e, eventualmente, com medicações fitoterápicas, conforme a orientação do médico. Algumas gestantes podem precisar de apoio profissional para lidar melhor com suas emoções. Tratar os sintomas das mudanças hormonais ajuda a aliviar o mau humor. Usar sutiãs mais justos previne dores nas mamas. Medicamentos antieméticos, sob a orientação médica, minimizam crises de vômito. Para dores no corpo, as massagens são uma ótima pedida. Para inchaço, drenagem linfática. E assim por diante.
A partir do segundo trimestre, as dores nas costas aumentam a irritação da gestante. A origem do problema é uma mudança no eixo de equilíbrio causada pelo rápido crescimento do útero. A altura e o peso da gestante também interferem na intensidade da dor, assim como a quantidade de bebês no útero. Quanto maior o ganho de peso e mais sedentária for a gestante, pior será o desconforto, daí a necessidade de um controle da dieta e de prática de exercícios físico, de preferência os de baixo impacto.
Nos últimos meses de gravidez, a variação de humor tende a ser a mais intensa diante das inúmeras limitações para fazer coisas básicas, como andar, dormir, tomar banho, se vestir, ir ao trabalho. Nessa fase, ao se olhar no espelho e se sentir obesa e cheia de estrias, a mulher tende a ter problemas de autoestima, o que pode provocar crises emocionais piores.
O principal remédio para combater os efeitos colaterais dos hormônios na gravidez é planejar a chegada de um filho. A compreensão e a participação do marido e da família também são de extrema importância nessa fase, fazendo com que a mulher se sinta mais segura e amparada para enfrentar o desafio de ser mãe. Tudo começa com escolha de um médico obstetra de confiança, que acompanhe a gravidez durante os nove meses, sem traumas e com boas lembranças. Alguns especialistas defendem, inclusive, que a gestação ideal é aquela que começa meses antes da fecundação.
Fontes: Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana; e Simão Augusto Lottenberg, endocrinologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 

nosso bebe esta com 2 semanas...LUAN


Natalia
Seu bebê está com 2 semanas
Sonecas, mamadas e mais sonecas... A rotina do seu bebê não poderia ser mais doce. Agora, que ele deixou o conforto do útero materno, só quer saber de dormir e mamar. E costuma abrir o berreiro se os seus desejos não são logo atendidos. É assim mesmo nas primeiras semanas...
Para saciar o apetite do pequeno, as suas mamas continuam trabalhando a todo vapor. Nos primeiros dias após o parto, elas produziram o colostro, uma verdadeira vacina encarregada de proteger o organismo da criança. Agora que se passaram quinze dias, o líquido começou a mudar de cor e consistência e entrou em cena o chamadoleite em transição. Na próxima semana, essa transformação estará completa com a chegada do leite maduro, que é mais branco e contém todos os nutrientes necessários para o bebê.
Mas, cá entre nós, amamentar não é importante apenas para a criança crescer com saúde. Esse ato também traz benefícios para a mulher, pois acelera a recuperação após o parto. Sem esquecer que o aleitamento reforça ainda mais osentimento de amor entre mãe e filho.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

obrigado ao site www.bebe.com.br


Ser mãeFamília
primeira semana após o parto
O que esperar da primeira semana após o parto
Nos sete dias que sucedem o parto, os pés incham, as mamas esquentam, a barriga fica flácida e a tristeza aperta o coração. É a transição da gestação para a maternidade. Aprenda a lidar com as reações mais comuns nessa fase
Por Giuliano Agmont

















Coceira e dor 
A mulher costuma passar dois ou três dias no hospital após o parto. É um período de recuperação supervisionada, principalmente para as que fizeram uma cesárea. Mulheres submetidas à cirurgia começam a sentir os efeitos da operação já na sala de parto. A anestesia aplaca a dor, mas também pode causar coceira. Passado o efeito anestésico, de 12 a 24 horas após o parto, a mamãe sente dores na região da cicatriz e tem dificuldade para se movimentar. As que realizaram o parto normal têm uma recuperação mais rápida, muitas nem parecem que tiveram filho, a não ser pela exaustão, já que o procedimento consome muita energia. Ainda na maternidade, a mulher tem que iniciar a amamentação e, nessa hora, precisa de orientação, paciência e persistência até ajustar a pegada da boca do nenê na auréola do peito, e não só no bico. E ninguém nasce sabendo. Nem o bebê nem a mãe. Nos primeiros dias, a mãe produz pouco leite, o chamado colostro, vital para a saúde da criança.

Pós-operatório
Como qualquer cirurgia, a operação cesariana gera trauma e deixa vulnerável a região abdominal da mulher. Além da cicatriz e do curativo, a incisão dificulta os movimentos e provoca dor. A perda de sangue também pode favorecer anemia, tontura e mesmo dor de cabeça. Por isso, a mãe precisa tomar alguns cuidados, principalmente até tirar os pontos, o que acontece de uma semana a dez dias depois do parto. Ela não pode ficar parada, mas também não deve fazer muito esforço. É um período de resguardo. Dirigir, ter relação sexual, subir escadas, fazer trabalhos domésticos, levantar peso... Tudo isso está terminantemente proibido. Dependendo do material, o curativo da cesárea deve ser trocado de 12 em 12 horas, e é preciso ficar atento a qualquer sinal de infecção. Por isso, o parto normal é sempre preferível. Nesse caso, os dias seguintes são menos traumáticos, sem cicatrizes ou dores mais agudas.

Pés inchados
Durante a gestação, o útero comprime a veia que recebe o sangue dos membros inferiores – a chamada veia cava, a que tem o maior calibre do corpo humano. Isso gera um congestionamento sanguíneo e o sistema vascular de pernas e pés extravasa líquido para a camada subcutânea, provocando edemas. Além disso, a mulher tende a reter líquido durante a gestação e, para o procedimento de parto, recebe muito soro fisiológico. O resultado é o inchaço do corpo, em geral e dos pés, em particular. Quando a criança nasce, a tendência é que o organismo volte ao normal, mas isso pode demorar, pelo menos, uma semana. Por isso, os pés ficam tão inchados após o parto. Nesse período, é importante andar para ativar a panturrilha e bombear o sangue dos pés para a circulação geral. Fazer atividade física, controlar o ganho de peso e usar meias elásticas durante a gravidez também garante pés menos inchados.

Mamas quentes
O bebê nasce bem nutrido. No útero, ele recebeu tudo o que precisava para suportar bem os primeiros dias de vida. Nesse período, o leite da mãe ainda é escasso, mas fundamental para a criança, principalmente porque ativa seu sistema imune, ainda imaturo. Porém, por volta do terceiro dia após o parto, há o que os médicos chamam de apojadura, que é a descida do leite. Ele vem mais grosso e mais branco. O peito incha e esquenta. Às vezes, a mãe tem até um pouco de febre. Tudo isso é normal e, para aliviar a situação, basta dar o peito ao filho. Com o tempo, a fome do bebê e a descida do leite entram em sincronia. Mas atenção: a pegada da criança precisa ser correta, caso contrário, pode provocar fissuras e inflamações nos mamilos, que causam dor e febre.

Tristeza inexplicável
Ter um filho gera insegurança em qualquer mulher. Em maior ou menor grau, a mãe se defronta com uma sensação de incapacidade e fica mais fragilizada, desde a gestação. Quando a criança nasce, as emoções se exacerbam e, muitas vezes, a mulher é tomada por uma angústia inexplicável. A falta de suporte afetivo tende a agravar o quadro. Problemas com o marido, filho não planejado e ambiente familiar conflituoso podem precipitar esse tipo de tristeza. Em casos mais agudos, é preciso investigar uma eventual depressão pós-parto, que tem como principais sintomas choro fácil, alterações de humor, cansaço excessivo, insônia, irritabilidade e desconcentração. Claro que o diagnóstico só quem faz é o médico, mas é importante a mulher estar atenta e conversar sobre o assunto. Pedir ajuda faz toda a diferença nessa hora. Até porque muitas mães simplesmente param de cuidar do filho.

Barriga flácida
Durante a gestação, tanto o útero quanto a pele que o envolve sofrem profundas transformações. Eles precisam se distender para a criança se desenvolver. Quando o bebê deixa o ventre da mãe, inevitavelmente aquela estrutura elástica permanece distendida durante algum tempo. O prazo depende do metabolismo e do comportamento de cada mulher, mas costuma ser de três meses. Nessa hora, a principal aliada da mulher é a amamentação, que estimula a produção de um hormônio, a ocitocina, responsável pela contração das fibras musculares do corpo inteiro, incluindo as do abdômen. Ou seja, quando a mãe amamenta, a barriga volta ao normal mais rapidamente. Na primeira semana, alguns médicos recomendam que a mamãe use uma cinta abdominal. Não para voltar mais rápido, e sim por segurança psicológica e conforto – após o parto, parece que tudo está solto. Outra medida importante para evitar problemas com a barriga é o controle do peso. A mulher deve ganhar de 9 a 12 quilos, em média, durante a gravidez. No máximo, 15 quilos, o que já é muito. Mais que isso significa problemas para emagrecer depois, além de estrias e celulites, quase sempre irreversíveis. Nesse caso, a melhor dica é engravidar já dentro do peso, fazer atividade física orientada durante a gestação e cumprir sempre uma dieta equilibrada. Em casos mais complicados, há a opção de fazer uma cirurgia plástica.
Fontes: Fernanda Campos da Silva, obstetra, secretária da Comissão de Perinatologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia, e Antônio Júlio Sales Barbosa, obstetra do Hospital Santa Catarina. 

sábado, 30 de abril de 2011

Campanha PREMATURO IMUNIZADO É PREMATURO PROTEGIDO.PARABÉNS A ESSES ARTISTAS QUE TRAZEM ESSAS CAMPNHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO.

Vanessa Giácomo incentiva campanha “Prematuro imunizado é prematuro protegido”
Foto: Divulgação
A atriz Vanessa Giácomo, acompanhada do marido, Daniel Oliveira, e do colega de profissão Henri Castelli participaram do coquetel de lançamento da campanha Prematuro Imunizado é Prematuro Protegido, no Espaço Araguari em São Paulo, na noite desta segunda, 11. A campanha visa conscientizar médicos e a população em geral sobre a importância da adequada imunização dos bebês que nascem prematuros, já que eles são mais suscetíveis ao aparecimento de algumas doenças. A atriz, que é mãe de Raul (3 anos) e Moisés (10 meses), sempre se mostra solidária em campanhas de conscientização.
Direto da redação de TITITI, a revista que sabe tudo sobre o mundo dos famosos e da televisão
Foto: Divulgação / Rede Globo

Campanha PREMATURO IMUNIZADO É PREMATURO PROTEGIDO.PARABÉNS A ESSES ARTISTAS QUE TRAZEM ESSAS CAMPNHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO.

Vanessa Giácomo incentiva campanha “Prematuro imunizado é prematuro protegido”
Foto: Divulgação
A atriz Vanessa Giácomo, acompanhada do marido, Daniel Oliveira, e do colega de profissão Henri Castelli participaram do coquetel de lançamento da campanha Prematuro Imunizado é Prematuro Protegido, no Espaço Araguari em São Paulo, na noite desta segunda, 11. A campanha visa conscientizar médicos e a população em geral sobre a importância da adequada imunização dos bebês que nascem prematuros, já que eles são mais suscetíveis ao aparecimento de algumas doenças. A atriz, que é mãe de Raul (3 anos) e Moisés (10 meses), sempre se mostra solidária em campanhas de conscientização.
Direto da redação de TITITI, a revista que sabe tudo sobre o mundo dos famosos e da televisão
Foto: Divulgação / Rede Globo

Celebridades agem como todas as mamães ,afinal todas são ESPECIAIS.

Daniele Suzuki faz compras para o enxoval
por Redação   29 | 04 | 11       

A atriz Daniele Suzuki, grávida de 7 meses, estava em São Paulo para gravar um comercial e aproveitou para concluir o enxoval de seu bebê, Kauai. No tour de compras, renovou o guarda-roupa na loja Mammy Gestante, onde escolheu um sofisticado carrinho do bebê. Na visita, a atriz contou detalhes surpreendentes de seu casamento e lua de mel no Havaí, o susto de um tsunami iminente e da feliz estada em Miami na casa de sua irmã. Em ótima forma, continua cumprindo a agenda de trabalho. Plena e feliz, ela comentou que vai decorar com toques pessoais e com peças trazidas do Havaí o quartinho do filhão que ganhará temas de surf e natureza.
Fotos: Silvana Santana
Direto da redação de TITITI, a revista que sabe tudo sobre o mundo dos famosos e da televisão

domingo, 27 de março de 2011

Matéria Interessante sobre conjutivite........site....www.bebe.abril.com.br é bom se manter informado,pois nesse momento estamos tendo uma epidemia.

SAÚDE
conjuntivite
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Conjuntivite: conheça essa doença, que incomoda tanto
Olhinhos vermelhos, muita coceira e secreção. Com o surgimento desses sintomas, as mães logo sabem que a conjuntivite está dando sinal. A prefeitura de São Paulo chama a atenção da população para o aumento de casos de conjuntivite em diversas regiões, em adultos e em crianças. Conversamos com especialistas para que você entenda o que causa e como tratar o problema.
Por Manuela Macagnan1. O que causa a conjuntivite?
“Noventa por cento dos casos de conjuntivite são causados por vírus, que se transforma em um processo inflamatório da conjuntiva – a membrana transparente que cobre o olho e libera uma secreção branca, aquosa. Um percentual bem menor é causado pela conjuntivite bacteriana, que desencadeia um processo infeccioso. Nesse caso, a secreção é amarelada, como pus”, explica Arnaldo Gesuele, oftalmologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. “A conjuntivite que atualmente acomete uma parte significativa dos paulistas é causada por vírus. É chamada de ceratoconjuntivite adenoviral e é, entre as conjuntivites, a mais contagiosa”, completa Léo Carvalho, oftalmologista da Clínica de Olhos, em São Paulo. 2. Quais são os sintomas?
“Os sintomas da conjuntivite são os mesmos para adultos e crianças: olhos vermelhos, ardor, sensação de areia nos olhos, pálpebras inchadas, dificuldade para enxergar onde há claridade e secreção aquosa”, exemplifica Gesuele. 3. Como tratar a conjuntivite?
“Lave bem os olhos com água da torneira. Às vezes, pela manhã, a secreção está cristalizada e é difícil removê-la. Nesse caso, use água morna para ajudar na limpeza. No decorrer do dia, faça compressas com água filtrada e gelada ou chá de camomila, pois isso baixa a temperatura do olho, dá uma sensação de bem-estar e o vírus perde a violência”, indica Gesuele. Também é indicado o uso de colírio lubrificante e antibiótico, mas só o pediatra ou um oftalmologista podem dizer o que é melhor para o seu filho. O oftalmologista Léo Carvalho finaliza: “Um tratamento feito com boa intenção, mas errado tecnicamente, pode fazer com que o quadro se agrave e, posteriormente à resolução do quadro, o paciente fique com sequelas visuais”. 4. Como transmite?
O oftalmologista Léo Carvalho explica que a transmissão se dá pelo contato do vírus com os olhos. Isso acontece quando a pessoa tem contato com alguém que está com o problema e logo depois esfrega as mãos nos olhos ou no rosto. “Por isso, o hábito simples de lavar as mãos é uma das coisas mais importantes nessas situações”, diz o especialista. Lugares fechados e cheios de gente, como o metrô, são propícios para a disseminação do vírus. “Nas escolas e nos berçários, acontece a mesma coisa: a criança com conjuntivite coça o olho e pega um brinquedo, que depois vai para a boca do outro e assim por diante”, acrescenta Arnaldo Gesuele. 5. Como evitar?
Lave a mão várias vezes ao dia – tanto as suas como as da criança. Se for possível, evite locais lotados e prefira os arejados. E não coloque a mão suja no olho nem para coçar. 6. Já sabemos o que causou o aumento de pessoas contaminadas?
“A grande concentração de pessoas em ambientes comuns – por causa do Carnaval –, associada à desinformação em relação à transmissão da conjuntivite, foi um fator significativo para o aparecimento dessa epidemia”, sentencia Léo Carvalho. “Surtos de conjuntivite são normais em determinadas épocas do ano, quando há muito calor, por exemplo. O que agrava é que o vírus sofreu mutações e está mais forte do que antigamente e o nosso organismo ainda não tem anticorpos para se proteger. Há alguns anos, a conjuntivite durava de dois a três dias e hoje incomoda de sete a 20 dias”, acrescenta Arnaldo Gesuele.7. Existem muitos casos em crianças?
“Sim. Como as crianças de pouca idade não possuem maturidade para compreender os cuidados da transmissão e, com mais frequência que os adultos, coçam os olhos quando sentem desconforto, o quadro costuma ser mais intenso e duradouro”, conta Carvalho. 8. É necessário parar de levar a criança à escola?
“Não. Essa atitude é exagerada, pelo menos por enquanto. Se o seu filho estiver com conjuntivite, deixe-o em casa por dois ou três dias para que não contamine os colegas”, finaliza Arnaldo Gesuele.
 
 
 




Ótima matéria retirada so site. www.bebe.abril.com.br

Como tratar as fissuras nos mamilos
Por Cyntia Nogueira
Se houver fissuras, a recomendação é continuar amamentando e, após cada mamada, passar o próprio colostro no mamilo e na aréola, deixando-os secar ao ar livre. Se o tempo estiver frio ou úmido, você pode usar outra fonte de luz, como uma lâmpada de 40 W, a 30 cm de distância. “O colostro tem uma ação bactericida e hidratante. E manter os mamilos secos é fundamental para a boa cicatrização”, explica a consultora em amamentação Lívia Teixeira, do Consultório de Aleitamento Materno, na capital baiana.

Conchas e bicos de silicone
“As conchas evitam o atrito com o tecido do sutiã, o que pode causar dor e dificultar a cicatrização”, acrescenta a especialista. Mas atenção: elas devem ter a base de silicone para não machucar e furos para garantir a ventilação dos mamilos. Banhos de sol de 10 a 15 minutos das 7 às 10 horas e após as 15 horas são indicados tanto para prevenir como para tratar as fissuras. Já o uso de protetores de silicone (bicos de plástico colocados sobre o mamilo) é contra-indicado. Segundo os médicos, além de não serem eficientes para evitar a fissura, atrapalham a pega do bebê, que pode passar a sugar menos leite.

Vale a pena trocar idéias....me ajudem a melhorar cada dia mais.

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sábado, 26 de março de 2011

Muito obrigada a www.gestarparirenascer.blogspot.com

ACOMPANHANTE NO PARTO: DESEJO, DIREITO E COMPROMISSO



Presença do(a) acompanhante no parto... muitas ainda desconhecem seu direito!

O acompanhante exerce um papel especial nessa ocasião, dando apoio necessário a mulher em um momento tão importante. Sua presença é benéfica para a parturiente, o bebê e também, de certa forma para a família e equipe que está acompanhando o parto. A diminuição das taxas de cesáreas, da duração do trabalho de parto e depressão pós parto, bem como a influência positiva na formação dos laços afetivos , são apenas alguns dos benefícios. Entretanto, nem todos estão cientes de que existe uma lei que garante o direito a acompanhante durante o TRABALHO DE PARTO, PARTO e PÓS PARTO IMEDIATO, resultando assim na recusa de alguns profissionais de saúde a presença deste.

A lei sancionada foi a 11.108/2005, que abrange apenas os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e conveniados, contudo, os hospitais particulares também devem permitir a presença do acompanhante, pois está em vigor a Resolução da Diretoria Colegiada nº 36 de junho de 2008 da ANVISA, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal, ao qual o item 9.1 prevê que "O Serviço deve permitir a presença do acompanhante de livre escolha da mulher no acolhimento, trabalho de parto, parto e pós parto imediato."

Entretanto, a lei do SUS e a RDC 36 da ANVISA não prevêem uma punição para aqueles profissionais que se recusem a cumpri-las, certamente tornado-as menos eficaz.

O que fazer então, quando o profissional recusa-se a permitir o acompanhante nas ocasiões previstas?


Conversar com o profissional e mencionar a lei e a RDC 36/2008 da ANVISA, pois pode ser que ele desconheça. Alguns argumentam que a regra é válida apenas para o parto normal, o que não é verdadeiro, vale para qualquer parto.

Caso o profissional se recuse deve-se buscar a diretoria do hospital para que tome as providências no sentido de fazer cumprir a lei. Caso não dê certo, não haverá outra alternativa a não ser buscar ajuda de um profissional competente, aqui no caso, de um advogado para que tome as medidas necessárias.

Os órgãos onde os usuários podem e devem reclamar são os seguintes: Ministério da Público,CRM, Ministério da Saúde (para hospitais públicos), ANVISA, PROCON (para hospitais e planos particulares).

Por isso a importância de se conhecer e divulgar a lei, para que as mulheres conheçam seus direitos e possam argumentar caso sejam privadas da presença do acompanhante. Temos que exercer cidadania e fazer valer nossos direitos!
Fontes:
RDC 36/2008 ANVISA
Lei 11.108, de 7 de abril de 2005http://papointimo.terra.com.br

obrigada amiga do blog www.gestarparirenascer.blogspot.com

EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE DA MULHER...Um assunto bastante interessante









A Evolução das Políticas de Saúde da Mulher foi o tema de minha primeira aula na especialização, então achei interessante começar falando sobre este.

A saúde da mulher no Brasil, foi incorporada as políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX. Nos anos 30, 50 e 70 os programas materno-infantis tinham uma visão limitada sobre a mulher, com base apenas em sua característica biológica sendo seu papel social de mãe e do lar. Posso citar como exemplo o Programa Nacional de Saúde Materno-infantil, elaborado em 1974.

Nesse período, o compromisso desses programas limitava-se as demandas relativas a gravidez e ao parto, mas com interesse específico na criança. Algumas análises demonstram ainda, a preconização desses programas as ações materno-infantil como estratégia de proteção aos grupos de risco e de maior vulnerabilidade, como era o caso de crianças e gestantes.

Uma outra característica era a verticalidade e a falta de integração com outros programas, resultando assim, em uma assistência fragmentada. O movimento feminista criticou esses programas por conta da forma reducionista com que tratavam a mulher, que só tinha acesso a alguns cuidados de saúde no ciclo gravídico-puerperal, ficando a maior parte da vida sem assistência.

As mulheres organizadas argumentaram que elas tinham outras necessidades e problemas próprios de sua condição feminina, reivindicaram sua condição de sujeitos de direito com necessidades que extrapolam o período de gestação e parto, exigindo ações que lhes proporcionassem melhora das condições de saúde em todo ciclo de vida, e com forte atuação no campo de saúde contribuíram para introduzir ações até então relegadas a segundo plano.

Com a análise das propostas o Ministério da Saúde elaborou em 1984, o Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher (PAISM) que incorpora como princípios e diretrizes a descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, bem como a integralidade e equidade de atenção.

O PAISM incluía além da assistência ao Pré-natal, Parto e Puerpério, ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento, bem como assistência a mulher em clínica ginecológica, no climatério, planejamento familiar dentre outras necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres. Aqui, passa-se a considerar a população feminina com um novo perfil epidemiológico, o que significa dizer que a mulher não morre apenas de causas obstétricas diretas (aborto, hemorragia, infecção).

Entretanto, esse programa não abrange todas as ações previstas nos documentos que norteiam a Política de Atenção Integral a Saúde da Mulher, que a partir de 2003 passa a contemplar segmentos da população feminina ainda invisibilizados e problemas emergentes que afetam a saúde da mulher.

Hoje, o PN/AISM tem como compromisso a implantação de ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos das mulheres e, redução da morbi-mortalidade por causas previníveis e evitáveis, tendo como publico alvo não apenas as mulheres em todo ciclo de vida mas também atenção as mulheres rurais, com deficiência, as negras, indígenas, presidiárias e lésbicas. Incorporando ainda, o enfoque de gênero, direitos sexuais e violência doméstica e sexual, reforçando a visão de integralidade da assistência prestada as mulheres.

Meus comentários sobre o tema:

Particularmente achava bem chato ter que estudar essas políticas. Como uma amiga costuma dizer, eu ainda não estava evoluída o suficiente para entender a essência do assunto! E eu acho que é verdade!!! rsrsrs. Mas professora Tyrrel conseguiu "incutir" (como diz a Vivi) as políticas em minha cabecinha.
Bem, brincadeiras a parte... vamos ao que interessa. O texto expressa bem o compromisso com a mulher em cada período. Durante as décadas de 30, 50 e 70 a mulher era vista como "objeto da reprodução", ou seja, o importante era o cuidado durante o ciclo gravidico-puerperal sendo o Pré-natal, parto e puerpério a atividade principal do programa. Com a criação do PAISM em 1984, ela passa a ser o "sujeito da reprodução", tendo nesse período o direito de assistência em todo ciclo de vida. Em 2004, com a criação do PN/AISM, a mulher passa a ser "sujeito da cidadania", é vista como cidadã com direitos de saúde reprodutiva, sexuais, escolha da assistência que deseja, tipo de parto, presença de acompanhante, aos quais não eram contemplados anteriormente.
Um outro fator foi a mudança nos indicadores de morbi-mortalidade, sendo este, importante para avaliar as condições de saúde de uma população. Índices de morbi-mortalidade elevadas são indicativas de precárias condições socioeconômicas, baixo grau de informação e escolaridade, violência familiar e dificuldades de acesso a serviços de saúde de boa qualidade. Pois como foi citado no texto, a mulher não morre apenas por causas obstétricas diretas, e graças a mudanças no perfil epidemiológico podemos identificar as causas indiretas próprias também do mercado de trabalho onde ela está inserida, e não somente no ciclo gravídico puerperal. Dentre as causas indiretas posso citar as doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, os transtornos mentais, câncer cérvico-uterino entre outras que vão mudando de acordo com o perfil de cada população. No ano de 2003 passa-se a contemplar também, a atenção a segmentos da população feminina que eram invisibilizados, como o caso das mulheres rurais, com deficiência, presidiarias, indígenas, lésbicas e as negras.
Foi exatamente o que eu quis expressar com a figura desta postagem, todas são mulheres, independente do período de vida, da cultura, raça, opção sexual e portanto, como cidadãs todas tem o direito a uma assistência integral e de qualidade.
Fonte:
Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher. Princípios e Diretrizes. Brasília 2007


quarta-feira, 23 de março de 2011

Aprendendo sempre .....


O que fazer quando o bebê regurgita?
Regurgitar é diferente de vomitar. Bebês pequenos, sobretudo recém-nascidos, costumam regurgitar depois de mamar. Não se assuste! O leite volta por causa da imaturidade da válvula que deveria impedi-lo de passar. A situação é mais comum quando o bebê mama além de sua capacidade ou engole muito ar. Por isso a criança deve arrotar após cada aleitamento. Coloque-a de bruços sobre o tórax, com a cabecinha apoiada em seu ombro e o corpo cerca de 30 graus inclinado. Dê leves tapinhas nas costas dela por 15 minutos ou até vir a bofada. Se a criança regurgita muito, os pediatras recomendam inclinar o berço de modo que sua cabeça fique mais alta do que as pernas. O mesmo vale para a troca de fralda. A Academia Americana de Pediatria recomenda também que quando o bebê for dormir ele seja deitado de barriga para cima (posição supina) ou de lado. O temido refluxo gastroesofágico é mais grave e menos frequente – prematuros têm mais chance de desenvolvê-lo. Ele se caracteriza por golfadas frequentes e fortes, perda de peso, irritabilidade, choro constante, sono intranquilo e tosse exagerada. Nesse caso, procure um médico. Em crianças mais velhas, já com a válvula madura, o vômito também é comum, mas ocasionado por outros fatores, em geral doenças. Viroses costumam ser uma causa recorrente de vômitos, causando mais incômodo do que risco. Mas é preciso estar atento, e sempre ouvir um médico. A criança pode apresentar vômitos por infecção na garganta, lesões nos mais variados órgãos e até por problemas emocionais. Diante dos jorros, além de manter a calma para não assustar ainda mais a criança, fique alerta para sinais de desidratação, como olhos encovados, mucosas e língua secas, irritação, sede excessiva e falta de xixi. Dê sempre pequenas doses de líquidos em intervalos de 15 minutos para que a criança não devolva tudo o que ingere. Outra situação comum é a tosse seguida de vômito. Como a criança não sabe cuspir, ela expele o catarro de gripes, por exemplo, com golfadas. Há ainda a náusea provocada por movimento. Se seu bebê é sensível, ao dirigir, mantenha velocidade constante e tire o pé em vias sinuosas, esburacadas ou de terra. Fumar, então, nem pensar. Se o quadro for de muito desconforto, o médico pode receitar medicamento.

Referências bibliográficas: 1 – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Saúde para todos. Pediatria de A a Z.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
2 – DOUSHEN, S. Vomiting. 2008. In: NEMOURS FOUNDATION. KidsHealth.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
3 –AMERICAN ACADEMY OF FAMILY PHYSICIANS. Vomiting and diarrhea in children. 2009.
In: ____. FamilyDoctor.org. Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
4 – RODRIGUES, P. Pé na estrada! Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
5 – AGMONT, G. Bebês: os problemas de saúde mais comuns e suas soluções.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
6 – AGMONT, G. 50 perguntas e respostas sobre os cuidados com o bebê: toda vez
que dou de mamar, preciso fazer o bebê arrotar? Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
7 – AGMONT, G. 50 perguntas e respostas sobre os cuidados com o bebê: qual a posição
correta de colocar o recém nascido para dormir: de lado, de bruços? Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.

Quem Ama Educa...SEMPRE.: Ótima materia site www.bebe.abril.com.br

Quem Ama Educa...SEMPRE.: Ótima materia site www.bebe.abril.com.br: "O que fazer quando a criança está com o intestino preso? O intervalo entre as idas ao banheiro para fazer cocô va..."

Quem Ama Educa...SEMPRE.: retirado do site htto://naobataeduque.org.br es...

Quem Ama Educa...SEMPRE.: retirado do site htto://naobataeduque.org.br es...: "As fichas reproduzidas aqui fazem parte de um manual publicado pela organização sueca Save the Children, que explica aos pais como educar..."

quarta-feira, 16 de março de 2011

Informações retiradas so www.bebe.abril.com.br Interessante.

Cuidado com o sal

A gestante deve economizar nas pitadas

Para facilitar a digestãoFoto: Fábio Castelo /
Objetos: Andréa Silva /
Culinária: Silvia Marques /
Agradecimentos: Nelise Ometo
e Roupa de Mesa
Reduzir o consumo de sódio é uma garantia de saúde na gestação. O recado vale até mesmo para as grávidas que não tenham problemas de pressão. Isso mesmo. Ir com cautela ao saleiro contribui para que todo o sistema circulatório funcione a contento. Sal demais faz com que a sede venha com intensidade. E, quanto mais água ingerida, maior será o volume de líquidos em circulação, o que favorece os inchaços.

Redobrar os cuidados na gravidez também ajuda a afastar o perigo da hipertensão gestacional, que pode levar ao parto prematuro e prejudicar o bebê. É muito importante que você converse com seu médico a respeito desde as primeiras semanas.

Mas, veja bem, não é preciso comer refeições insossas. Basta evitar os excessos. Uma dica é encher as receitas de ervas e de temperos, como a cebola e o alho, que enchem o prato de sabor e de substâncias protetoras.

Confira uma receita de empada que contém esses ingredientes e foi criada pela equipe de culinaristas da Mãe Terra. Ela é bem-vinda em reuniões, como o chá de bebê.


Empadinha

Rende 10 unidades

Ingredientes

Massa
2/4 xícara de chá de farinha de trigo integral Mãe Terra
1 pitada de sal moído Mãe Terra
3/4 xícara de chá de farinha de trigo branca
1 pitada de fermento em pó
3 colheres de sopa de manteiga bem gelada
Água

Recheio
1 colher de sopa de cebola
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 vidro de palmito lavado, fervido e picado
2 colheres de sopa de gergelim Mãe Terra
Salsinha e cebolinha a gosto
1 colher de sopa de azeitonas picadas
1 colher de sopa de extrato de soja Mãe Terra
½ xícara de chá de leite

Modo de preparo

Massa
Misture os sólidos. Adicione a manteiga em cubinhos e mexa com a ponta dos dedos até obter uma farofa úmida. Coloque a água aos poucos até dar o ponto. Forme uma bola, envolva a massa em papel filme e leve à geladeira por 1 hora.

Recheio
Refogue a cebola no azeite, acrescente o palmito, o gergelim, a salsinha, cebolinha e a azeitona e mexa. Dilua o extrato de soja no leite e adicione ao refogado, deixando cozinhar por 3 minutos.
Modele a massa em forminhas individuais untadas, forrando a base, coloque o recheio e feche com mais uma porção de massa. Se desejar, pincele com gema de ovo (de preferência, caipira). Leve ao forno preaquecido até dourar.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Reprodução Assistida.

Programe a gravidez
Reprodução assistida ganha normas regulamentadas
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Reprodução assistida ganha normas regulamentadas
O Conselho Federal de Medicina acaba de estabelecer novas normas para a reprodução assistida. Com isso, o Brasil ganha uma série de regras que orientam os profissionais em um momento de tantos avanços da ciência e mudanças no comportamento social.

Entre os destaques, está a permissão para a realização de procedimentos com material biológico criopreservado (conservado sob condições de baixíssimas temperaturas) após a morte e a possibilidade de pessoas se beneficiarem com as técnicas, independentemente do estado civil ou da orientação sexual.

Para você ficar por dentro das novas resoluções, entrevistamos Philip Wolff, biólogo, embriologista e pesquisador do Instituto Clínica de Saúde e diretor da Clínica Genics Medicina Reprodutiva e Genômica, de São Paulo.

sábado, 1 de janeiro de 2011



Em 2011 seja feliz nos seus sonhos
e tenha a felicidade de buscá-los... 
Seja feliz nos seus projetos
e tenha a felicidade de realizá-los... 
Seja feliz nos seus desejos
e tenha a felicidade de concretizá-los... 
Seja feliz nos seus sucessos 
e tenha a felicidade de obtê-los... 
Seja feliz sempre, em todos momentos...
" Feliz 2011 "