A natureza e Mãe.

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A Natureza é Mãe.

domingo, 27 de março de 2011

Matéria Interessante sobre conjutivite........site....www.bebe.abril.com.br é bom se manter informado,pois nesse momento estamos tendo uma epidemia.

SAÚDE
conjuntivite
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Conjuntivite: conheça essa doença, que incomoda tanto
Olhinhos vermelhos, muita coceira e secreção. Com o surgimento desses sintomas, as mães logo sabem que a conjuntivite está dando sinal. A prefeitura de São Paulo chama a atenção da população para o aumento de casos de conjuntivite em diversas regiões, em adultos e em crianças. Conversamos com especialistas para que você entenda o que causa e como tratar o problema.
Por Manuela Macagnan1. O que causa a conjuntivite?
“Noventa por cento dos casos de conjuntivite são causados por vírus, que se transforma em um processo inflamatório da conjuntiva – a membrana transparente que cobre o olho e libera uma secreção branca, aquosa. Um percentual bem menor é causado pela conjuntivite bacteriana, que desencadeia um processo infeccioso. Nesse caso, a secreção é amarelada, como pus”, explica Arnaldo Gesuele, oftalmologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. “A conjuntivite que atualmente acomete uma parte significativa dos paulistas é causada por vírus. É chamada de ceratoconjuntivite adenoviral e é, entre as conjuntivites, a mais contagiosa”, completa Léo Carvalho, oftalmologista da Clínica de Olhos, em São Paulo. 2. Quais são os sintomas?
“Os sintomas da conjuntivite são os mesmos para adultos e crianças: olhos vermelhos, ardor, sensação de areia nos olhos, pálpebras inchadas, dificuldade para enxergar onde há claridade e secreção aquosa”, exemplifica Gesuele. 3. Como tratar a conjuntivite?
“Lave bem os olhos com água da torneira. Às vezes, pela manhã, a secreção está cristalizada e é difícil removê-la. Nesse caso, use água morna para ajudar na limpeza. No decorrer do dia, faça compressas com água filtrada e gelada ou chá de camomila, pois isso baixa a temperatura do olho, dá uma sensação de bem-estar e o vírus perde a violência”, indica Gesuele. Também é indicado o uso de colírio lubrificante e antibiótico, mas só o pediatra ou um oftalmologista podem dizer o que é melhor para o seu filho. O oftalmologista Léo Carvalho finaliza: “Um tratamento feito com boa intenção, mas errado tecnicamente, pode fazer com que o quadro se agrave e, posteriormente à resolução do quadro, o paciente fique com sequelas visuais”. 4. Como transmite?
O oftalmologista Léo Carvalho explica que a transmissão se dá pelo contato do vírus com os olhos. Isso acontece quando a pessoa tem contato com alguém que está com o problema e logo depois esfrega as mãos nos olhos ou no rosto. “Por isso, o hábito simples de lavar as mãos é uma das coisas mais importantes nessas situações”, diz o especialista. Lugares fechados e cheios de gente, como o metrô, são propícios para a disseminação do vírus. “Nas escolas e nos berçários, acontece a mesma coisa: a criança com conjuntivite coça o olho e pega um brinquedo, que depois vai para a boca do outro e assim por diante”, acrescenta Arnaldo Gesuele. 5. Como evitar?
Lave a mão várias vezes ao dia – tanto as suas como as da criança. Se for possível, evite locais lotados e prefira os arejados. E não coloque a mão suja no olho nem para coçar. 6. Já sabemos o que causou o aumento de pessoas contaminadas?
“A grande concentração de pessoas em ambientes comuns – por causa do Carnaval –, associada à desinformação em relação à transmissão da conjuntivite, foi um fator significativo para o aparecimento dessa epidemia”, sentencia Léo Carvalho. “Surtos de conjuntivite são normais em determinadas épocas do ano, quando há muito calor, por exemplo. O que agrava é que o vírus sofreu mutações e está mais forte do que antigamente e o nosso organismo ainda não tem anticorpos para se proteger. Há alguns anos, a conjuntivite durava de dois a três dias e hoje incomoda de sete a 20 dias”, acrescenta Arnaldo Gesuele.7. Existem muitos casos em crianças?
“Sim. Como as crianças de pouca idade não possuem maturidade para compreender os cuidados da transmissão e, com mais frequência que os adultos, coçam os olhos quando sentem desconforto, o quadro costuma ser mais intenso e duradouro”, conta Carvalho. 8. É necessário parar de levar a criança à escola?
“Não. Essa atitude é exagerada, pelo menos por enquanto. Se o seu filho estiver com conjuntivite, deixe-o em casa por dois ou três dias para que não contamine os colegas”, finaliza Arnaldo Gesuele.
 
 
 




Ótima matéria retirada so site. www.bebe.abril.com.br

Como tratar as fissuras nos mamilos
Por Cyntia Nogueira
Se houver fissuras, a recomendação é continuar amamentando e, após cada mamada, passar o próprio colostro no mamilo e na aréola, deixando-os secar ao ar livre. Se o tempo estiver frio ou úmido, você pode usar outra fonte de luz, como uma lâmpada de 40 W, a 30 cm de distância. “O colostro tem uma ação bactericida e hidratante. E manter os mamilos secos é fundamental para a boa cicatrização”, explica a consultora em amamentação Lívia Teixeira, do Consultório de Aleitamento Materno, na capital baiana.

Conchas e bicos de silicone
“As conchas evitam o atrito com o tecido do sutiã, o que pode causar dor e dificultar a cicatrização”, acrescenta a especialista. Mas atenção: elas devem ter a base de silicone para não machucar e furos para garantir a ventilação dos mamilos. Banhos de sol de 10 a 15 minutos das 7 às 10 horas e após as 15 horas são indicados tanto para prevenir como para tratar as fissuras. Já o uso de protetores de silicone (bicos de plástico colocados sobre o mamilo) é contra-indicado. Segundo os médicos, além de não serem eficientes para evitar a fissura, atrapalham a pega do bebê, que pode passar a sugar menos leite.

Vale a pena trocar idéias....me ajudem a melhorar cada dia mais.

Vale pena conhecer os meus blogs são feitos com muito amor e respeito.

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Entrada do Google Sidewiki por seneya

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sábado, 26 de março de 2011

Muito obrigada a www.gestarparirenascer.blogspot.com

ACOMPANHANTE NO PARTO: DESEJO, DIREITO E COMPROMISSO



Presença do(a) acompanhante no parto... muitas ainda desconhecem seu direito!

O acompanhante exerce um papel especial nessa ocasião, dando apoio necessário a mulher em um momento tão importante. Sua presença é benéfica para a parturiente, o bebê e também, de certa forma para a família e equipe que está acompanhando o parto. A diminuição das taxas de cesáreas, da duração do trabalho de parto e depressão pós parto, bem como a influência positiva na formação dos laços afetivos , são apenas alguns dos benefícios. Entretanto, nem todos estão cientes de que existe uma lei que garante o direito a acompanhante durante o TRABALHO DE PARTO, PARTO e PÓS PARTO IMEDIATO, resultando assim na recusa de alguns profissionais de saúde a presença deste.

A lei sancionada foi a 11.108/2005, que abrange apenas os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e conveniados, contudo, os hospitais particulares também devem permitir a presença do acompanhante, pois está em vigor a Resolução da Diretoria Colegiada nº 36 de junho de 2008 da ANVISA, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal, ao qual o item 9.1 prevê que "O Serviço deve permitir a presença do acompanhante de livre escolha da mulher no acolhimento, trabalho de parto, parto e pós parto imediato."

Entretanto, a lei do SUS e a RDC 36 da ANVISA não prevêem uma punição para aqueles profissionais que se recusem a cumpri-las, certamente tornado-as menos eficaz.

O que fazer então, quando o profissional recusa-se a permitir o acompanhante nas ocasiões previstas?


Conversar com o profissional e mencionar a lei e a RDC 36/2008 da ANVISA, pois pode ser que ele desconheça. Alguns argumentam que a regra é válida apenas para o parto normal, o que não é verdadeiro, vale para qualquer parto.

Caso o profissional se recuse deve-se buscar a diretoria do hospital para que tome as providências no sentido de fazer cumprir a lei. Caso não dê certo, não haverá outra alternativa a não ser buscar ajuda de um profissional competente, aqui no caso, de um advogado para que tome as medidas necessárias.

Os órgãos onde os usuários podem e devem reclamar são os seguintes: Ministério da Público,CRM, Ministério da Saúde (para hospitais públicos), ANVISA, PROCON (para hospitais e planos particulares).

Por isso a importância de se conhecer e divulgar a lei, para que as mulheres conheçam seus direitos e possam argumentar caso sejam privadas da presença do acompanhante. Temos que exercer cidadania e fazer valer nossos direitos!
Fontes:
RDC 36/2008 ANVISA
Lei 11.108, de 7 de abril de 2005http://papointimo.terra.com.br

obrigada amiga do blog www.gestarparirenascer.blogspot.com

EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE DA MULHER...Um assunto bastante interessante









A Evolução das Políticas de Saúde da Mulher foi o tema de minha primeira aula na especialização, então achei interessante começar falando sobre este.

A saúde da mulher no Brasil, foi incorporada as políticas nacionais de saúde nas primeiras décadas do século XX. Nos anos 30, 50 e 70 os programas materno-infantis tinham uma visão limitada sobre a mulher, com base apenas em sua característica biológica sendo seu papel social de mãe e do lar. Posso citar como exemplo o Programa Nacional de Saúde Materno-infantil, elaborado em 1974.

Nesse período, o compromisso desses programas limitava-se as demandas relativas a gravidez e ao parto, mas com interesse específico na criança. Algumas análises demonstram ainda, a preconização desses programas as ações materno-infantil como estratégia de proteção aos grupos de risco e de maior vulnerabilidade, como era o caso de crianças e gestantes.

Uma outra característica era a verticalidade e a falta de integração com outros programas, resultando assim, em uma assistência fragmentada. O movimento feminista criticou esses programas por conta da forma reducionista com que tratavam a mulher, que só tinha acesso a alguns cuidados de saúde no ciclo gravídico-puerperal, ficando a maior parte da vida sem assistência.

As mulheres organizadas argumentaram que elas tinham outras necessidades e problemas próprios de sua condição feminina, reivindicaram sua condição de sujeitos de direito com necessidades que extrapolam o período de gestação e parto, exigindo ações que lhes proporcionassem melhora das condições de saúde em todo ciclo de vida, e com forte atuação no campo de saúde contribuíram para introduzir ações até então relegadas a segundo plano.

Com a análise das propostas o Ministério da Saúde elaborou em 1984, o Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher (PAISM) que incorpora como princípios e diretrizes a descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, bem como a integralidade e equidade de atenção.

O PAISM incluía além da assistência ao Pré-natal, Parto e Puerpério, ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento, bem como assistência a mulher em clínica ginecológica, no climatério, planejamento familiar dentre outras necessidades identificadas a partir do perfil populacional das mulheres. Aqui, passa-se a considerar a população feminina com um novo perfil epidemiológico, o que significa dizer que a mulher não morre apenas de causas obstétricas diretas (aborto, hemorragia, infecção).

Entretanto, esse programa não abrange todas as ações previstas nos documentos que norteiam a Política de Atenção Integral a Saúde da Mulher, que a partir de 2003 passa a contemplar segmentos da população feminina ainda invisibilizados e problemas emergentes que afetam a saúde da mulher.

Hoje, o PN/AISM tem como compromisso a implantação de ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos das mulheres e, redução da morbi-mortalidade por causas previníveis e evitáveis, tendo como publico alvo não apenas as mulheres em todo ciclo de vida mas também atenção as mulheres rurais, com deficiência, as negras, indígenas, presidiárias e lésbicas. Incorporando ainda, o enfoque de gênero, direitos sexuais e violência doméstica e sexual, reforçando a visão de integralidade da assistência prestada as mulheres.

Meus comentários sobre o tema:

Particularmente achava bem chato ter que estudar essas políticas. Como uma amiga costuma dizer, eu ainda não estava evoluída o suficiente para entender a essência do assunto! E eu acho que é verdade!!! rsrsrs. Mas professora Tyrrel conseguiu "incutir" (como diz a Vivi) as políticas em minha cabecinha.
Bem, brincadeiras a parte... vamos ao que interessa. O texto expressa bem o compromisso com a mulher em cada período. Durante as décadas de 30, 50 e 70 a mulher era vista como "objeto da reprodução", ou seja, o importante era o cuidado durante o ciclo gravidico-puerperal sendo o Pré-natal, parto e puerpério a atividade principal do programa. Com a criação do PAISM em 1984, ela passa a ser o "sujeito da reprodução", tendo nesse período o direito de assistência em todo ciclo de vida. Em 2004, com a criação do PN/AISM, a mulher passa a ser "sujeito da cidadania", é vista como cidadã com direitos de saúde reprodutiva, sexuais, escolha da assistência que deseja, tipo de parto, presença de acompanhante, aos quais não eram contemplados anteriormente.
Um outro fator foi a mudança nos indicadores de morbi-mortalidade, sendo este, importante para avaliar as condições de saúde de uma população. Índices de morbi-mortalidade elevadas são indicativas de precárias condições socioeconômicas, baixo grau de informação e escolaridade, violência familiar e dificuldades de acesso a serviços de saúde de boa qualidade. Pois como foi citado no texto, a mulher não morre apenas por causas obstétricas diretas, e graças a mudanças no perfil epidemiológico podemos identificar as causas indiretas próprias também do mercado de trabalho onde ela está inserida, e não somente no ciclo gravídico puerperal. Dentre as causas indiretas posso citar as doenças crônico degenerativas, cardiovasculares, os transtornos mentais, câncer cérvico-uterino entre outras que vão mudando de acordo com o perfil de cada população. No ano de 2003 passa-se a contemplar também, a atenção a segmentos da população feminina que eram invisibilizados, como o caso das mulheres rurais, com deficiência, presidiarias, indígenas, lésbicas e as negras.
Foi exatamente o que eu quis expressar com a figura desta postagem, todas são mulheres, independente do período de vida, da cultura, raça, opção sexual e portanto, como cidadãs todas tem o direito a uma assistência integral e de qualidade.
Fonte:
Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher. Princípios e Diretrizes. Brasília 2007


quarta-feira, 23 de março de 2011

Aprendendo sempre .....


O que fazer quando o bebê regurgita?
Regurgitar é diferente de vomitar. Bebês pequenos, sobretudo recém-nascidos, costumam regurgitar depois de mamar. Não se assuste! O leite volta por causa da imaturidade da válvula que deveria impedi-lo de passar. A situação é mais comum quando o bebê mama além de sua capacidade ou engole muito ar. Por isso a criança deve arrotar após cada aleitamento. Coloque-a de bruços sobre o tórax, com a cabecinha apoiada em seu ombro e o corpo cerca de 30 graus inclinado. Dê leves tapinhas nas costas dela por 15 minutos ou até vir a bofada. Se a criança regurgita muito, os pediatras recomendam inclinar o berço de modo que sua cabeça fique mais alta do que as pernas. O mesmo vale para a troca de fralda. A Academia Americana de Pediatria recomenda também que quando o bebê for dormir ele seja deitado de barriga para cima (posição supina) ou de lado. O temido refluxo gastroesofágico é mais grave e menos frequente – prematuros têm mais chance de desenvolvê-lo. Ele se caracteriza por golfadas frequentes e fortes, perda de peso, irritabilidade, choro constante, sono intranquilo e tosse exagerada. Nesse caso, procure um médico. Em crianças mais velhas, já com a válvula madura, o vômito também é comum, mas ocasionado por outros fatores, em geral doenças. Viroses costumam ser uma causa recorrente de vômitos, causando mais incômodo do que risco. Mas é preciso estar atento, e sempre ouvir um médico. A criança pode apresentar vômitos por infecção na garganta, lesões nos mais variados órgãos e até por problemas emocionais. Diante dos jorros, além de manter a calma para não assustar ainda mais a criança, fique alerta para sinais de desidratação, como olhos encovados, mucosas e língua secas, irritação, sede excessiva e falta de xixi. Dê sempre pequenas doses de líquidos em intervalos de 15 minutos para que a criança não devolva tudo o que ingere. Outra situação comum é a tosse seguida de vômito. Como a criança não sabe cuspir, ela expele o catarro de gripes, por exemplo, com golfadas. Há ainda a náusea provocada por movimento. Se seu bebê é sensível, ao dirigir, mantenha velocidade constante e tire o pé em vias sinuosas, esburacadas ou de terra. Fumar, então, nem pensar. Se o quadro for de muito desconforto, o médico pode receitar medicamento.

Referências bibliográficas: 1 – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Saúde para todos. Pediatria de A a Z.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
2 – DOUSHEN, S. Vomiting. 2008. In: NEMOURS FOUNDATION. KidsHealth.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
3 –AMERICAN ACADEMY OF FAMILY PHYSICIANS. Vomiting and diarrhea in children. 2009.
In: ____. FamilyDoctor.org. Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
4 – RODRIGUES, P. Pé na estrada! Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
5 – AGMONT, G. Bebês: os problemas de saúde mais comuns e suas soluções.
Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
6 – AGMONT, G. 50 perguntas e respostas sobre os cuidados com o bebê: toda vez
que dou de mamar, preciso fazer o bebê arrotar? Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.
7 – AGMONT, G. 50 perguntas e respostas sobre os cuidados com o bebê: qual a posição
correta de colocar o recém nascido para dormir: de lado, de bruços? Disponível aqui. Acesso em: 21 out. 2010.

Quem Ama Educa...SEMPRE.: Ótima materia site www.bebe.abril.com.br

Quem Ama Educa...SEMPRE.: Ótima materia site www.bebe.abril.com.br: "O que fazer quando a criança está com o intestino preso? O intervalo entre as idas ao banheiro para fazer cocô va..."

Quem Ama Educa...SEMPRE.: retirado do site htto://naobataeduque.org.br es...

Quem Ama Educa...SEMPRE.: retirado do site htto://naobataeduque.org.br es...: "As fichas reproduzidas aqui fazem parte de um manual publicado pela organização sueca Save the Children, que explica aos pais como educar..."

quarta-feira, 16 de março de 2011

Informações retiradas so www.bebe.abril.com.br Interessante.

Cuidado com o sal

A gestante deve economizar nas pitadas

Para facilitar a digestãoFoto: Fábio Castelo /
Objetos: Andréa Silva /
Culinária: Silvia Marques /
Agradecimentos: Nelise Ometo
e Roupa de Mesa
Reduzir o consumo de sódio é uma garantia de saúde na gestação. O recado vale até mesmo para as grávidas que não tenham problemas de pressão. Isso mesmo. Ir com cautela ao saleiro contribui para que todo o sistema circulatório funcione a contento. Sal demais faz com que a sede venha com intensidade. E, quanto mais água ingerida, maior será o volume de líquidos em circulação, o que favorece os inchaços.

Redobrar os cuidados na gravidez também ajuda a afastar o perigo da hipertensão gestacional, que pode levar ao parto prematuro e prejudicar o bebê. É muito importante que você converse com seu médico a respeito desde as primeiras semanas.

Mas, veja bem, não é preciso comer refeições insossas. Basta evitar os excessos. Uma dica é encher as receitas de ervas e de temperos, como a cebola e o alho, que enchem o prato de sabor e de substâncias protetoras.

Confira uma receita de empada que contém esses ingredientes e foi criada pela equipe de culinaristas da Mãe Terra. Ela é bem-vinda em reuniões, como o chá de bebê.


Empadinha

Rende 10 unidades

Ingredientes

Massa
2/4 xícara de chá de farinha de trigo integral Mãe Terra
1 pitada de sal moído Mãe Terra
3/4 xícara de chá de farinha de trigo branca
1 pitada de fermento em pó
3 colheres de sopa de manteiga bem gelada
Água

Recheio
1 colher de sopa de cebola
1 colher de sopa de azeite de oliva
1 vidro de palmito lavado, fervido e picado
2 colheres de sopa de gergelim Mãe Terra
Salsinha e cebolinha a gosto
1 colher de sopa de azeitonas picadas
1 colher de sopa de extrato de soja Mãe Terra
½ xícara de chá de leite

Modo de preparo

Massa
Misture os sólidos. Adicione a manteiga em cubinhos e mexa com a ponta dos dedos até obter uma farofa úmida. Coloque a água aos poucos até dar o ponto. Forme uma bola, envolva a massa em papel filme e leve à geladeira por 1 hora.

Recheio
Refogue a cebola no azeite, acrescente o palmito, o gergelim, a salsinha, cebolinha e a azeitona e mexa. Dilua o extrato de soja no leite e adicione ao refogado, deixando cozinhar por 3 minutos.
Modele a massa em forminhas individuais untadas, forrando a base, coloque o recheio e feche com mais uma porção de massa. Se desejar, pincele com gema de ovo (de preferência, caipira). Leve ao forno preaquecido até dourar.